quinta-feira, maio 19, 2005

A campanha do NÃO

Já está em marcha a campanha pelo Não à Constituição Europeia. Por mim, ainda não formulei uma opinião. Necessito ler com atenção o documento, e só depois tomarei uma posição. Entretanto na blogosfera já está em funções um blog o Sítio do Não, mas será preferível e recomendável ler primeiro o texto <"http://www.cijdelors.pt/ ">.
Mas deixo aqui duas questões que me preocupam: será conciliável a existência da União Europeia sem uma constituição europeia? O NÃO implicará um regresso ao passado: o mosaico rígido de egoísmo nacionais?

3 comentários:

Anónimo disse...

Olá sr. professor...
Sendo eu um visitante, diria eu, assíduo do seu blog, não poderia deixar de manifestar a minha opinião relativamente a esta matéria.
É claro que sou um mero aprendiz de Direito, mas posso, segundo os ténues, mas importantes conhecimentos adquiridos nas aulas de Direiro Constitucional, pelo menos formular, sintecticamente, uma opinião sobre esta temática.
Esta questão da Constituição Europeia tem, sem dúvida, originado grande dúvidas quanto à sua "bondade constitucional", todavia, acredito que tratando-se a União Europeia de uma diversidade de povos que a compõem, porque não uma Constituição Europeia?! Uma Constituição capaz de garantir a todos os níveis um equilíbrio constitucional estável e seguro?!Como li algures " A União Europeia não é apenas feita de Estados, mas também, e sobretudo, de cidadãos... e, do meu ponto de vista, esta Constituição será uma mais valia para todos nós, claro, desde que mantenha o núcleo essencial de cada país, que seja uma Constituição que sirva os cidadãos europeus e que permita um maior progresso da União Europeia ainda em crescimento - o que, sinceramente, será o caso!
Posto isto, e á boa maneira portuguesa, é "esperar para ver" ou "ver para crer"!!!

Um abraço...
Pedro P.L.

Unknown disse...

Olá Manel, para esse peditório n/ dou esmola, não tou nem aí para isso.Beijo

Unknown disse...

A verdade é que a maioria dos portugueses ainda não têm opnião, mas, mais grave é que a maioria não sabe se quer o que é a constituição europeia ou por outra o que trata, e o que irá ser.