segunda-feira, dezembro 05, 2005

Retalhos do nosso Minho


E ao dobrar duma curva ei-lo altivo, elegante e airoso o vetusto mosteiro de Rendufe, em Amares.
Só é pena que o edifício habitado pelos frades ainda tarde a ver a recuperação necessária, antes que o tempo deite tudo a perder.

5 comentários:

Luís Monteiro da Cunha disse...

Ora aqui está uma boa ideia... e porque não ir aí no Domingo?
Já lá não vou à uns anitos e sempre vou ver como andam as coisas.
Aproveito para almoçar... Hummm já estou a saborear a boa comidinha aí num cantinho que conheço... é de comer e chorar por mais, a sério, e o preços também agradam. lol

Pertinente este post.
Mas quantos e quantos monumentos estão a cair sem que alguém deite mão...
E estes, que pertencem à igreja e como tal tem de ser a mesma a restaurar.
Lá vem mais uma coleta pelo povo...
Se o povo não ajuda e mete mãos à obra, nada se faz...

Abraço caro amigo

Anónimo disse...

Rôda-se, estes gajos são sempre os mesmos: em matéria de conservação, devem pensar que conservar é consertar. Uma pequena dislexia, com certeza...que ataca a Direcção do Património, os presidentes das camaras e esses merdas todos que só sabem é mandar. Abraço. (há largos anos que não vou para essas bandas)

Dra. Laura Alho disse...

Infelizmente não é o único caso... É uma pena!

Um beijinho grande e boa semana *

Anónimo disse...

O grande problema é que restaurar estes monumentos não dá votos nem poleiros, por isso, continuaremos a assistir à degradação que por aí grassa, infelizmente para nós, pois tudo isto é o retrato de um país que não sabe preservar a sua identidade. Beijo Manuel

Anónimo disse...

Somos uns dos países mais antigos da Europa e como tal temos imenso património histórico. Não sabemos preservá-lo porque de facto a recuperação destas «memórias do passado» não dá votos, mas de facto será mesmo assim?
Actualmente, existem pelo nosso país câmaras municipais que fazem um esforço por recuperar esse património, usando esses edifícios para instalar museus, bibliotecas municipais, arquivos municipais ou históricos, e outros serviços de apoio ao munícipe.
É nosso dever como cidadãos zelar pela preservação deste património, denunciando as situações irregulares que vemos. Contudo é também nosso dever visitar/frequentar as bibliotecas, arquivos, museus instalados nestes edifícios recuperados pelas nossas câmaras, porque desta forma consegue-se justificar o investimento que o poder local suporta muitas vezes nesta área.
É também um esforço nosso.