Em busca de uma relação renovada com o mundo, as pessoas,os sentimentos,...com a vida.
sábado, junho 18, 2005
Mais um recanto verde da colina que circunda a minha casa. Pena é que os sucessivos incêndios tenham enfraquecido os sobreiros. manuel
3 comentários:
Anónimo
disse...
Os riscos naturais são, no presente, um dos problemas mais graves que as sociedades hodiernas enfrentam, quer pelas consequências ambientais, quer pelos impactes económicos e sociais negativos que provocam. Deste modo, torna-se cada vez mais pertinente conhecer os factores que estão na sua origem, assim como, os que determinam, à posteriori, a sua gestão – a nível da prevenção e mitigação. O actual crescimento populacional e os modelos de qualidade de vida e bem-estar têm conduzido à adopção de moldes de ocupação do solo delapidadores do património natural e geradores de desequilíbrios no ecossistema. Do leque diversificado de riscos existentes, encontramos os incêndios florestais. A prevenção destes, assume um papel predominante quer na conservação das áreas florestais, quer na preservação dos equilíbrios fundamentais da fauna e da flora. Torna-se então fundamental, que o cidadão previna, através do seu comportamento, a deflagração de um incêndio em casa ou na floresta, porque afinal, Protecção Civil somos todos nós… Pela pertinência do assunto, bem-haja, Manuel.
Obrigado Carla pela visita. Vejo que te está a fazer muito bem esse mestrado. Força, precisamos de gente que estude a sério os assuntos e que depois esses estudos permitam uma acção coerente dos agentes de segurança. Um dia essa árvore há-de dar bons frutos. E teremos uma floresta saudável e economicamente viável. É preciso acreditar!
3 comentários:
Os riscos naturais são, no presente, um dos problemas mais graves que as sociedades hodiernas enfrentam, quer pelas consequências ambientais, quer pelos impactes económicos e sociais negativos que provocam. Deste modo, torna-se cada vez mais pertinente conhecer os factores que estão na sua origem, assim como, os que determinam, à posteriori, a sua gestão – a nível da prevenção e mitigação.
O actual crescimento populacional e os modelos de qualidade de vida e bem-estar têm conduzido à adopção de moldes de ocupação do solo delapidadores do património natural e geradores de desequilíbrios no ecossistema.
Do leque diversificado de riscos existentes, encontramos os incêndios florestais. A prevenção destes, assume um papel predominante quer na conservação das áreas florestais, quer na preservação dos equilíbrios fundamentais da fauna e da flora.
Torna-se então fundamental, que o cidadão previna, através do seu comportamento, a deflagração de um incêndio em casa ou na floresta, porque afinal, Protecção Civil somos todos nós…
Pela pertinência do assunto, bem-haja, Manuel.
Olho para o pinhal ao lado do meu prédio e estremeço...
Como te compreendo...;-)
Obrigado Carla pela visita. Vejo que te está a fazer muito bem esse mestrado. Força, precisamos de gente que estude a sério os assuntos e que depois esses estudos permitam uma acção coerente dos agentes de segurança.
Um dia essa árvore há-de dar bons frutos. E teremos uma floresta saudável e economicamente viável.
É preciso acreditar!
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