G. W. Bush visitou-nos, mas não para nos dar nada. Apenas está interessado em que nós europeus sirvamos mais uma vez de acólitos à sua política imperialista, disfarçando-a de cooperação e de luta contra o terrorismo e pela liberdade.
Entretanto, o que lhe competia fazer, enquanto «guardião-mor» do planeta, não o faz. E era-lhe tão fácil. Bastava:
- impedir que as mutinacionais continuem a arruinar os países onde se instalam;
- impedir que elas fundem os seus lucros em mão de obra infantil e escrava, por esse mundo fora;
- aceitar de vez o Protocolo de Quioto, para ver se ainda é possível salvar alguma coisa do que resta deste maltratado planeta;
- obrigar os sionistas de Israel a reconhecerem o direito dos Palestinianos a uma pátria;
- que a sua administração abandonasse a prática da especulação cambial que impede que a economia europeia cresça.
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