Deixar a vida fluir, sem pressas, tirando de cada sorvo o prazer do primeiro ou do último. Andar pelas coisas, vê-las com um olhar sempre renovado. Descobrir nos olhos de cada ser humano a sua verdade.
Pousar nos nadas da vida uma emoção nova. Deixar-se tomar pela doçura de uma vida desprendida, sem a ambição de querer arrebatar a felicidade alheia. Ser apenas atento a este universo variado e imenso que se reconstrói e se transmuda. Ouvir as fonias multifacetadas da portugalidade, temperada de sóis, marés e luares tão díspares. São estes os desejos de um blog, a abrir, botão ainda, ou simplesmente um tenteio tímido num mundo já tão poderoso. |
quarta-feira, dezembro 29, 2004
expectativas de quem começa
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