
Ao lado, a austera e nítida brancura da ermida.
Atrás, guardião das misteriosas vagas, o sereno farol.
Lavados os olhos da labiríntica propaganda, aquele chá foi um momento singular de amor à terra e ao mar e à luz e à arte simples que conjuga de forma tão modelar a paisagem e o carácter luso.
Então, no final da breve pausa, pude dizer BOA Viagem. E parti em busca da eterna ilha perdida que havemos de encontrar para além da bruma.
Foto: colhida em http://www.diassilva.com/guardiao/casacha3.jpg